segunda-feira, 14 de junho de 2010

O OFÍCIO DE SER ÁRVORE







Não abracei o silencio por acaso
Foram os ventos das folhas soltas
E o abraço tenro dos galhos
Que me fincaram no chão

Pés raízes,
O sustento seguro aos que
Em pé, ouvem as nuvens.

Aos que na imobilidade das pedras
Podem açoitar a tarde
E esperar sua marcha de
Vermelhos passos indecisos,
Insidiosos movimentos de compor
Músicas.

Estamos impregnados de cotidiano
E presos nas fotos. Envelhecemos sem pressa,
Sem pressa.
  
De http://www.georgiorios.com/

2 comentários:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


TE SIGO TU BLOG




CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...


AFECTUOSAMENTE
ANIMA

ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE BLADE RUUNER ,CHOCOLATE, EL NAZARENO- LOVE STORY,- Y- CABALLO, .

José
ramón...

Son disse...

Sem pressa mesmo! Eu não tenho a mínima...

Beijos tru

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