quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Clarice em mim ...




Não me prendo a nada que me defina! Sou companhia mas posso ser solidão... tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio! Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer. Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... ou toca, ou não toca!´ Clarice Lispector.

Um comentário:

Son disse...

Clarice é sempre uma boa pedida. Coloco no mesmo patamar de Caio F. Abreu, apesar de caio me parecer menos soltos... Pena que os vemos tão banalizados né tru? Coisas do pós-modernismo.

Beijão

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